WEBINÁRIOS
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[20/09] - A utilização de energias renováveis no setor público
Por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o governo federal tem promovido incentivos financeiros para o setor de energias renováveis. As chamadas fontes limpas de energia têm tido uma expansão significativa no país, e o setor público tem a responsabilidade de adotar medidas que possam contribuir com a redução dos gastos com energia elétrica, e com a adoção de novas matrizes que ofereçam um maior cuidado com o meio ambiente.
Um dos caminhos que pode ser trilhado pelos futuros prefeitos(as) é realização de licitação pública para aquisição de energia verde no mercado livre de energia, que no ano passado representava 34% de toda a energia consumida no Brasil, de acordo com a Aneel. Os números apontam para uma ampliação do consumo de energia limpa pelo setor público e, neste episódio do Tendências para as Cidades, futuros gestores poderão conhecer estratégias possíveis para que os município possam adquirir e/ou ampliar seu consumo de energia renovável, como Política Pública.
PARTICIPANTES
Willians Gaspar
Palestrante
É autor e gerente do Projeto Rio de Energia Verde, engenheiro, mestre em administração, MBA em gestão de energia e de projetos, com experiência de mais de 15 anos no mercado de energia elétrica e na implementação de projetos de eficiência, transição e governança energética.
Cristina Joenck
Palestrante
Coordenadora-Geral de Gestão Institucional e Sustentabilidade da Advocacia-Geral da União, especialista e mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas.
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[17/09] - Segurança alimentar nos municípios
As catástrofes nas cidades gaúchas fizeram com que pelo menos 129 municípios aderissem ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), que chegou a quase 1000 municípios brasileiros. As informações divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), em maio, apontam também para um melhor acompanhamento de indicadores de políticas como o Programa de Aquisição Alimentar (PAA), e articulação com outras políticas públicas de segurança alimentar.
Mais do que aderir ao Sisan, os prefeitos(as) têm a responsabilidade de mapear os seus territórios e criar políticas públicas que ajudem a erradicar a fome, a reduzir desperdícios e a proporcionar a distribuição de alimentos de qualidade em seus espaços. O debate deste tema reúne especialistas que trarão propostas para que os futuros prefeitos(as) tenham a Segurança Alimentar como pauta fundamental em seus Planos de Governo.
PARTICIPANTES
Rafaela Vieira
Palestrante
Gerente de Políticas Públicas do Instituto Pacto Contra a Fome, é graduada em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) e especialista em gestão pública pelo INSPER, instituições onde pesquisou sobre políticas públicas de enfrentamento à pobreza.
Na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo foi responsável pela formulação e implementação de políticas de redução de desigualdades na educação, do Programa Dignidade Íntima, pioneiro no combate à pobreza menstrual no Brasil, e do Programa Não É Normal, focado no enfrentamento à violência contra meninas e mulheres. Também foi líder da área de Relações Institucionais da Vetor Brasil.
Rodrigo Kiko Afonso
Palestrante
É uma figura proeminente no terceiro setor no Brasil, atualmente atuando como CEO da ONG Ação da Cidadania. Esta organização, fundada pelo sociólogo Herbert de Souza (Betinho) em 1993, concentra-se em combater a fome e promover a segurança alimentar no Brasil. Sob a liderança de Kiko, a Ação da Cidadania se tornou uma das principais ONGs do país, tendo fornecido assistência alimentar a mais de 40 milhões de brasileiros na última década.
Tem formação em tecnologia e inovação, que integrou de forma eficaz em seu trabalho no setor não governamental. Trabalhou com várias entidades como IBASE, Alternex e RITS, trazendo abordagens inovadoras para captação de recursos, modelos de parcerias e gestão organizacional. Além disso, os esforços no setor social lhe renderam reconhecimento, incluindo ser nomeado “Empreendedor Social Folha em 2020” e "Carioca do Ano" pela Veja Rio em 2022. Também integra o CDESS (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável Federal da Presidência da República), é conselheiro do CONSEA (Conselho de Segurança Alimentar Federal) e do Pacto Contra a Fome.
Tem um compromisso de longa data com causas sociais e atua no terceiro setor desde 1996. Seu trabalho enfatiza a importância da tecnologia e das técnicas de gestão ágil para aumentar o impacto das iniciativas sociais.
Francine Xavier
Palestrante
É Mestre em Desenvolvimento Sustentável pela UFRRJ, gastrônoma e gestora de gastronomia há 30 anos com MBA Executivo pelo Instituto Coppead UFRJ. Estudiosa de análise sensorial e sistemas alimentares.
É diretora do Instituto Comida do Amanhã, onde co-coordena o LUPPA - Laboratório Urbano de Políticas Públicas Alimentares. Trabalha para a mudança de dietas e modos de produção, para que sejam mais saudáveis para as pessoas e sustentáveis para o planeta.
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[13/09] - Políticas de promoção da saúde mental nas escolas
A falta de cuidado com a saúde mental leva ao adoecimento, prejudica a aprendizagem e a experiência escolar, além de estar associada ao aumento dos casos de violência nas escolas. O ambiente escolar é um local estratégico para o desenvolvimento de políticas públicas dentre elas a de promoção da Saúde Mental, tendo como foco alunos e educadores, e toda comunidade escolar. Aderir ao Programa Saúde na Escola (PSE), instituído pelo governo federal em 2007, pode ajudar o município a sistematizar ações e a desenvolver programas que contribuam com a saúde mental nas escolas públicas.
A Política de Atenção Psicossocial (Lei 14.819/2024) prevê a intersetorialidade entre os serviços de educação, saúde e assistência social para ações de promoção e de atenção psicossocial nas escolas, que passa, inclusive, pela contratação de psicólogos e outros profissionais. Quais as medidas os futuros gestores poderão tomar para adotar e/ou ampliar políticas de saúde mental, promoção social nas escolas dos seus municípios e que como pensar em estratégias para cumprir a lei que institui a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares? Este será o foco do debate do Tendências para as Cidades, neste episódio.
PARTICIPANTES
Carolina Campos
Palestrante
Professora e advogada com mestrado em Políticas Públicas, estudou inovação educacional na escola de extensão da Universidade de Harvard. Foi Diretora Pedagógica da ESFAPEGE, a escola de formação de professores em Sobral/CE, além de Secretária Municipal de Educação de Gravatá/PE.
Assessorou a Diretoria de Formação dos Profissionais da Educação da Secretaria de Educação Básica/MEC e foi pesquisadora associada do CPRE/ Teachers College/Columbia University. Atualmente, é Fundadora e Diretora Executiva do Vozes da Educação, Conselheira do Movimento pela Base, palestrante e Consultora UNESCO junto ao MEC, na temática de combate às violências nas escolas.
Daniel Santos
Palestrante
É professor associado de Economia na Universidade de São Paulo, campus Ribeirão Preto.e Doutor em Economia pela Universidade de Chicago
Em 2011, criou com colegas o Laboratório de Estudos e Pesquisa em Economia Social (LEPES), que hoje tem mais de 100 pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento dedicados aos temas de qualidade na educação infantil, conceitos e práticas de desenvolvimento integral na educação básica, transição da escola para o mundo do trabalho e organização coerente de sistemas educacionais.
Deborah Malta
Palestrante
Médica, pediatra, doutora em saúde pública, professora titular da Escola de Enfermagem da UFMG. Pesquisadora CNPQ.
Foi diretora da Secretaria de Vigilância em Saúde- do Ministério da Saúde por 12 anos e coordenou importantes inquéritos em parceria com o IBGE- como a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar- PENSE, a Pesquisa Nacional de Saúde - PNS e o Vigitel.
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[10/09] - Investimento em moradia popular, regularização fundiária e locação social
O governo federal tem se preocupado em “mitigar as carências sociais do país e promover o direito à moradia adequada à população de baixa renda, por meio da concessão de financiamento, em condições especiais de subsídio para a execução de obras e serviços destinados à regularização fundiária de núcleos urbanos informais e melhorias habitacionais”.
A participação das cidades neste programa depende de ações que começam pelo levantamento das áreas e passam pala realização e aprovação de projetos que devem ser desenvolvidos, respeitando as particularidades dos municípios. A busca por soluções de moradias dignas também deve respeitar o Plano Diretor e a regularização fundiária, processo naturalmente morosos e detalhado, que exige a ação de corpo técnico que atue de forma integrada com o governo e a sociedade local. O debate deste episódio tem como propósito ajudar os gestores a planejar essas ações e considerar uma política habitacional nos Planos de Governo.
PARTICIPANTES
Marcus Fiorito
Palestrante
Mestre e doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela UFF, Especialista em Gestão de Projetos e Arquiteto e Urbanista pela UFRJ. Possui mais de 15 anos de atuação em planos e projetos urbanos envolvendo habitação social, patrimônio cultural e meio ambiente, e, além da docência, atuou em consultoria para organizações como prefeituras municipais, governos estaduais, Caixa Econômica Federal, Ministério da Cultura e UNESCO.
Foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente em Paraty, dirigente em conselhos e comitês de bacia e Vice-presidente do CAU/RJ. Atualmente é Coordenador de Programas do ONU-Habitat Brasil.
Luciana de Oliveira Royer
Palestrante
É professora na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).
É bolsista de produtividade CNPq e vice-coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Produção da Casa e da Cidade. Tambem coordena o Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos fa FAU-USP.
Raquel Luane
Palestrante
Advogada, graduada pela Escola Superior Dom Helder Câmara. Pós graduada em Direito Notarial e Registral CERS. Especialista em Direito Imobiliário e Regularização Fundiária Urbana (REURB). Consultora e assessora jurídica em Regularização Fundiária Urbana.
Presidente da Comissão de Direito Imobiliário OAB Minas 124ª Subseção Brumadinho (2022/2024). Presidente da Comissão Especial de Regularização Fundiária da Prefeitura de Brumadinho/MG .
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[06/09] - As oportunidades das PPPs e Concessões
Os contratos de concessões são praxes na administração pública e estão ligados à execução de obras e prestação de serviços por um agente da iniciativa privada, no qual se torna concessionário e assume o protagonismo de operação e a administração de serviços diversos prestados à sociedade. As parcerias Público-Privadas, por sua vez, “se diferem tanto pela integração de compromissos financeiros assumidos pela Administração Pública como pela abrangência de seu objeto”, regulamentada pela Lei 11.079/2004.
Contrato de concessão comuns ou de PPP acaba sendo o caminho para a execução de vários projetos dos futuros gestores, além da prestação de serviço público de qualidade e de maneira eficiente ao cidadão. Faz sentido do ponto de vista econômico para o município, e quanto a qualidade do serviço? Quais as diferenças e quando optar por um modelo ou outro? Este episódio vai reunir três especialistas que ajudarão a pensar as concessões e as PPPs, já nos Planos de Governo dos candidatos.
PARTICIPANTES
Leo Santos
Palestrante
Fundador do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades - IPGC. Atualmente ocupa o cargo de Diretor Presidente, onde desenvolve projetos com foco em Gestão Pública, infraestrutura urbana e desenvolvimento sustentável. Especialista em Planejamento e Gestão Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, atuou como consultor de serviços e programas de saúde pública. Atuou também como pesquisador e professor da Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ.
Tem experiência na docência em nível técnico e superior, e de assistência em clínica médica, psiquiátrica e saúde coletiva. Tem experiência na gestão de projetos de Infraestrutura Urbana e na estruturação de projetos de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões. Atuou como Gestor Público Federal na Diretoria de Operações da CASEMG (Ministério da Agricultura) na área de agronegócios e comércio exterior.
Frederico Ribeiro
Palestrante
Especialista em finanças pela Fundação Getúlio Vargas e bacharel em Administração Pública, pela Fundação João Pinheiro, e em Ciências Contábeis, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Certificado pela APMG International em PPPs (CP³P), atua a mais de 8 anos com o desenvolvimento de projetos de PPPs e Concessões em diversos segmentos, no setor público e privado, como Iluminação Pública, Parques Urbanos e Naturais, Florestas, Saúde, Educação, Cultura, Lazer e Comércio, dentre outros.
Na Radar PPP é responsável pela gestão de projetos, integração de conteúdos dos trabalhos de modelagem e Quality Assurance. Desenvolve análises do mercado de PPPs e Concessões para subsídio à atuação de grandes players de mercado.
Manoel Renato
Palestrante
Sec. Adjunto de Infraestrutura Social e Urbana.
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[03/09] Merenda escolar estimulando o desenvolvimento econômico local
Inserir na merenda escolar alimentos característicos da produção regional e aqueles mais comuns cultivados por agricultores familiares ajuda a fortalecer a cadeia produtiva local. Essa é uma realidade em diferentes cidades brasileiras, mas ainda um desafio para muitos gestores que iniciarão o mandato a partir de janeiro do ano que vem.
E para obter êxito com Políticas Públicas que fomentem a economia estimulando a produção e aquisição de alimentos para a merenda escolar é preciso que os futuros gestores incluam nos Planos de Governo as metas e estratégias que serão utilizadas. Ao propor um debate sobre este tema, o Tendências para as Cidades contribui para o alinhamento das propostas com ideias e cases que podem servir de referência para os municípios.
PARTICIPANTES
Maria Alvim
Palestrante
Pós-doutorado em curso no Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em acordo com a Harvard T.H. Chan School of Public Health. Doutora em Saúde Coletiva pela FMUSP.
Integrante do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (Nupens/USP) e da equipe de pesquisa do Estudo NutriNet Brasil. Professora no curso de graduação em medicina e orientadora na Pós-Graduação em Saúde Coletiva na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Rafaela Vieira
Palestrante
Gerente de Políticas Públicas do Instituto Pacto Contra a Fome, é graduada em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) e especialista em gestão pública pelo INSPER, instituições onde pesquisou sobre políticas públicas de enfrentamento à pobreza.
Na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo foi responsável pela formulação e implementação de políticas de redução de desigualdades na educação, do Programa Dignidade Íntima, pioneiro no combate à pobreza menstrual no Brasil, e do Programa Não É Normal, focado no enfrentamento à violência contra meninas e mulheres. Também foi líder da área de Relações Institucionais da Vetor Brasil.
Fernanda Menezes
Palestrante
Responsável Técnica pelo Programa de Alimentação Escolar de SP.
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[30/08] - Fundos de resiliência fiscal para municípios
Diante de eventos com impactos severos, como observado no Rio Grande do Sul, e calamidades recentes, como a pandemia do Covid-19, surge a necessidade dos municípios desenvolverem instrumentos de resiliência fiscal robustos, que os preparem para enfrentar choques intensos e assegurar a manutenção da coesão social da população.
Apesar de todos os desafios enfrentados pelos gestores municipais para formar poupança, o ingresso de receitas extraordinárias dos royalties do petróleo e do minério, como também o superávit gerado pelo bom controle das contas públicas, tem permitido a alguns entes subnacionais constituir fundos de reserva para garantir resiliência fiscal frente a eventos imprevistos, seja de calamidade pública, como de contração de receitas. Este episódio tem por finalidade, estimular que os fundos de resiliência fiscal façam parte dos Planos de Governo.
PARTICIPANTES
Marília Ortiz
Palestrante
Mestre em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), graduada em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (USP), pós-graduada em Finanças Públicas e Auditoria (UFRJ), com curso executivo para líderes públicos na School of International and Public Affairs da Universidade de Columbia (NY).
É Secretária de Fazenda de Niterói desde 2020 e presidente do Comitê de Governança do Fundo de Equalização de Receita formado por royalties do petróleo - atualmente no patamar de 1,2 bilhões de reais.
Vitor Puppi
Palestrante
Advogado licenciado no Brasil e Estados Unidos. Mestre em Direito pela Universidade da California, Berkeley e UFPR. Procurador do Estado.
Ex-Secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento de Curitiba 2017-2022. Ex-Presidente da ABRASF - 2019-2021. Criou o FUNREC - Fundo de Estabilização e Recuperação Fiscal de Curitiba.
Fernando Teixeira
Palestrante
Economista, mestre em Economia Política Internacional pela UFRJ e doutor em Economia pela UFF. Durante sua carreira, integrou a equipe do DIEESE, do Ibase, atuou como Professor no Instituto de Relações Internacionais da UFRJ e Coordenador do Subgrupo de Taxonomia do Laboratório de Inovação Financeira (Lab).
Atualmente, é Policy Fellow do Institute for Innovation and Public Purpose da University College London, em projeto liderado pela Professora Mariana Mazzucato, e Gerente de Projetos do Fórum de Fundos Soberanos Brasileiros.
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[27/08] - Descarbonização da mobilidade urbana
Reduzir a emissão de carbono no setor da mobilidade urbana é uma das metas estabelecidas pelo Brasil dentro dos desafios globais das mudanças climáticas, e os municípios têm uma enorme responsabilidade neste papel, já que é nas cidades que as mudanças devem ocorrer.
Apesar de uma lenta movimentação para a criação de boas práticas que favoreçam o cumprimento da meta, as mudanças climáticas alertam que não há espaço para morosidade e as cidades têm que avançar em políticas públicas que possam reduzir a emissão de carbono. Neste webinário, especialistas vão debater estudos, tratar de legislação e propor ideias que possam ser incluídas em planos de governos de todos os candidatos a prefeito(a).
PARTICIPANTES
Carmen Araújo
Palestrante
Líder Regional do escritório do ICCT no Brasil, com mais de 20 anos de experiência em transporte e políticas ambientais. Engenheira de produção, atua no ICCT Brasil desde 2016. Antes disso, trabalhou em organizações do terceiro setor na área ambiental e na Fundação Instituto de Administração (FIA), em projetos para o setor público.
Carmen também tem experiência no setor privado e foi professora na Escola Politécnica- Universidade de São Paulo (USP). Ela possui MBAs em Gestão Ambiental e Gestão de Tecnologia da Informação.
Erica Vieira Marcos
Palestrante
Gerente Ambiental da Confederação Nacional do Transporte, onde é responsável pela gestão de um dos maiores programas de transporte sustentável no Brasil, o Despoluir. Anteriormente, trabalhou na TNT Express, como especialista em responsabilidade corporativa, e no Smart Freight Centre, na Holanda, como Coordenadora de Iniciativas Globais de Frete.
É mestre em Ciências em Gestão de Sustentabilidade pela Universidade de Columbia, quando morou em NY. Atualmente, é membro titular no Conselho Nacional do Meio Ambiente e na Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria-geral da Presidência da República. No presente momento, está realizando uma pós-graduação na Fundação Dom Cabral em Administração de Negócios.
Carolina Guimarães
Palestrante
Urbanista e gerente de projetos, graduada em Ciências Políticas e Economia pela University of British Columbia, no Canadá, e mestre em Desenvolvimento Urbano e Cooperação Internacional pela Universidade de Tecnologia de Darmstadt, na Alemanha. Em sua carreira profissional já atuou em diversos setores como organizações multilaterais (ONU-Habitat, Comissão Europeia, Cities Alliances), terceiro setor (Rede Nossa São Paulo), setor privado (99), academia (Insper) e consultorias trabalhando para fomentar agendas de sustentabilidade e um desenvolvimento urbano inclusivo.
Já foi conselheira de transporte e trânsito da cidade de São Paulo, e atua como conselheira na ONG “A Cidade Precisa de Você” e membro do projeto do SP+B no eixo de mobilidade urbana. Atualmente é secretária dos Órgãos Colegiados do Conselho de Arquitetura e Urbanismo e consultora de projetos.
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[23/08] - ODS
"Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil” (ONU – Brasil).
A partir desta definição das Nações Unidas, os futuros prefeitos e prefeitas têm a responsabilidade de desenvolver políticas públicas alinhadas aos 17 ODSs, que devem promover o desenvolvimento social, econômico e sustentável dos municípios. E a próxima geração de prefeitos e prefeitas será a última que ainda poderá influenciar no atingimento das metas propostas.
PARTICIPANTES
Zuleica Goulart
Palestrante
Especialista em temas como democracia participativa, auxiliando governos com metodologias inovadoras Nova Agenda Urbana, Acordo de Paris e Agenda 2030. Coordenou a Sec. Exec. do primeiro Fórum Social Mundial (2001) e a área de mobilização do Instituto Ethos de Empresas e Responsabildiade Social de 2001 a 2007. Em 2007, junto com Oded Grajew, participou da criação da Rede Nossa São Paulo. Em 2012 assumiu a coordenação do Prog. De Cidades Sustentáveis (PCS).
Em 2008, participou da criação da Rede Cidades por Territórios Justos e Demcoraticos e a Rede Latinoamericana por Cidades Justas, Democráticas e Sustentáveis. Atualmente integra a Comissão Estadual dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de São Paulo e a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS) e coordena o Programa Cidades Sustentáveis.
Lavito Bacarissa
Palestrante
Mestrando em Economia e Extensão em Gestão Pública (FGV-2012) e Gestão de Pessoas (ESAB-2019). Bacharel em Direito. É funcionário de carreira da CAIXA Econômica Federal desde 2008. Em 2021 conduziu a Gerência Nacional de Estratégia e Sustentabilidade e modernizou o processo de aplicação dos recursos do Fundo Socioambiental do banco. Desde 2023 compõe a secretaria executiva da Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Atuou na elaboração do decreto de recriação da Comissão Nacional, no processo de seleção pública das entidades representativas, na elaboração do regimento interno da Comissão e na condução de câmaras temáticas. Em junho de 2023 assumiu a Secretaria Executiva da Comissão Nacional para os ODS.
Renata Boulos
Palestrante
Coordenadora-executiva da ABCD - Ação Brasileira de Combate às Desigualdades, responsável pela coordenação do Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades. Tem experiência em gestão e coordenação de projetos, relações internacionais, participação e justiça ambiental.
Foi secretária municipal e diretora de relações internacionais em diferentes municípios e foi secretária-executiva do Fórum Alternativo Mundial da Água.
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[20/08] - A importância dos Planos de Adaptação às Mudanças Climáticas
A mudança climática é inevitável, mas seus impactos são. Precisamos de um modelo de produção e consumo que signifique menos emissão de Gases de Efeito Estufa, mas não só isso, adaptar a infraestrutura existente. Este webinário discutirá a relevância dos planos de adaptação às mudanças climáticas, destacando as estratégias essenciais para mitigar os impactos ambientais e sociais.
Federalismos climático, exemplos de boas práticas, os desafios enfrentados por governos e comunidades, o papel crucial da participação cidadã, a governança na implementação de políticas eficazes poderão ser tratadas neste episódio. Além disso, poderão ser exploradas as oportunidades de financiamento e inovação para fortalecer a resiliência climática nas cidades e regiões.
PARTICIPANTES
Renato Anelli
Palestrante
Arquiteto Urbanista (FAU PUCC, 1982), Mestre em História (IFCH UNICAMP, 1990) e Doutor em História da Arquitetura e do Urbanismo (FAU USP, 1995) e Livre-Docente em Projeto de Arquitetura e Urbanismo (EESC USP, 2001). Professor da Pós-Graduação da FAU Mackenzie e bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq (1A) com o projeto “O papel das redes de infraestrutura na redução das vulnerabilidades das cidades brasileiras às mudanças climáticas”. Atuou como Secretário Municipal de Obras, Transportes e Serviços Públicos de São Carlos (2001 a 2004), com ênfase na relação entre preservação ambiental e projeto urbano. Cooperou internacionalmente como professor / pesquisador visitante em universidades dos EUA, Alemanha e Índia. Participa do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Klimapolis - Brasil (CNPq), coordenando a sub-rede de adaptação das cidades à mudança do clima.
Rogerio Gutierrez
Palestrante
Geógrafo, formado pela Universidade de São Paulo, mestre em Estudos Populacionais e Pesquisa Social, pela Escola Nacional de Ciências Estatística (ENCE) do IBGE. Atuou como consultor em projetos de gestão pública, planejamento urbano e ambiental. Além de ter ocupado o cargo de subsecretário de Urbanismo na Prefeitura de Niterói, entre 2017 e 2023. No momento ocupa o cargo de coordenador do Projeto ANDUS - Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável, na GIZ - Cooperação Internacional Brasil-Alemanha
Jeconias Junior
Palestrante
Jeconias Júnior, advogado com pós-graduação em Planejamento Estratégico Urbano e Administração Pública. Secretário-Executivo Adjunto da FNP. Coordenador da Câmara Técnica Desenvolvimento Econômico Sustentável e Mudanças do Clima do Conselho da Federação.
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[16/08] - Novos modelos econômicos para os municípios
Redução de pobreza, desenvolvimento social, geração de emprego e renda e crescimento econômico local são algumas das diretrizes que pautam este episódio. Ao tratar de novos modelos econômicos para os municípios, o Tendências para as Cidades abre um debate sobre economia circular, fomento de turismo com valorização e inclusão dos negócios locais, investimento em infraestrutura e mobilidade que resulta na chegada de novos negócios nas cidades e novas oportunidades para os diferentes setores, incluindo a agricultura local. Para alcançar esses novos modelos os gestores precisam oportunizar novas políticas e se atentar às diferentes práticas econômicas.
Lucas Ramalho
Palestrante
Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental há 14 anos, com 6 anos de experiência na Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços. Coordenou a Estratégia Nacional de Investimentos e Negócios de Impacto - Enimpacto, uma articulação entre governo, sociedade civil iniciativa privada. Atuou no Programa Inovativa Brasil. É mentor do BNDES Garagem e faz parte do programa de lideranças em mudanças climáticas do Climate Reality Project conduzido pelo ex-vice presidente dos EUA, Al Gore.
Gustavo Cezário
Palestrante
Gustavo Cezario possui bacharelado e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em políticas públicas e gestão governamental pela FGV. É professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e membro diretor da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (ABRIG). Atualmente exerce a função de assessor institucional do Sebrae Nacional. Diretor Executivo da Confederação Nacional de Municípios (2012-2019), assumindo a Secretaria Executiva da Federação Latino-Americana de Cidades, Municípios e Associações de Governos Locais (FLACMA) de 2015 a 2017. Coordenação da Conferência Rio+20 como gestor público do Estado do Rio de Janeiro (2010-2012).
Arildo Mota Lopes
Palestrante
Metalúrgico, Licenciatura Plena em Geografia. Possui experiência em Cooperativismo e Economia Solidária, foi sócio cooperado na Uniforja, Conselheiro no CNES - Conselho Nacional de Economia Solidária. Atualmente presidente da Unisol Brasil.
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PARTICIPANTES
[13/08] - Tecnologia e inovação nas salas de aulas e inclusão digital
A pandemia de Covid19 acelerou um processo que já era inevitável e o atual modelo de educação exige a inserção de novas tecnologias ainda distantes de muitas escolas, mas que podem ser integradas a partir de um bom planejamento. O que há 20 anos parecia inovador e de alto custo, hoje as novas tecnologias estão disponíveis a partir de dispositivos conectados. E todos os recursos disponíveis como softwares, aplicativos e diferentes plataformas multimídias ajudam a promover novos espaços e conceitos de ensino e aprendizagem que se inicia nos primeiros anos escolares.
Para além da educação formal, que pode acontecer inclusive de maneira remota, as novas tecnologias permitem a inclusão dos alunos às novas aprendizagens e a inclusão de pessoas com deficiências no ambiente escolar. Este atual modelo educacional que se renova de maneira rápida, norteia os debates deste episódio.
PARTICIPANTES
Cristieni Castilhos
Palestrante
Especialista em projetos educacionais e fundadora da MegaEdu, organização social com a missão de conectar todas as escolas públicas do Brasil à internet de qualidade. Embaixadora para Conectividade em Áreas Remotas pelo Banco Mundial e BID, Castilhos também é conselheira do FUST, apoiando iniciativas de inclusão digital no Brasil. Também atuou como CEO da edutech QEDU e desenvolveu parcerias com instituições como o BNDES e o Google.
Julia Sant'Anna
Palestrante
Diretora Executiva do CIEB Doutora em Ciência Política pelo IESP/UERJ e mestre em Estudos de Desenvolvimento pela Universidade de Londres, foi secretária de Educação de Minas Gerais, entre 2019 e 2022, e subsecretária de infraestrutura e tecnologia da Secretaria Estado de Educação do Rio de Janeiro.
Mila Fernandes Ribeiro Tangari
Palestrante
Graduada em Administração, com pós-graduação em Gestão Financeira e em Gerenciamento de Projetos. Possui vasta experiência na Administração Pública, atuando na simplificação, desburocratização e inovação digital de serviços, com cargos de liderança nas Secretarias de Estado de Fazenda, Planejamento e Gestão e algumas Prefeituras Municipais, incluindo a Prefeitura de Belo Horizonte como Diretora de Projetos Corporativos nas duas últimas gestões municipais.
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[09/08] - Gestão de Pessoas
Há muito se fala que o capital humano é a maior riqueza de uma instituição e, por décadas, a gestão de pessoas, o ambiente de trabalho saudável, a motivação e a valorização profissional estiveram na pauta dos recursos humanos da iniciativa privada.
As instituições públicas têm se preocupado cada vez mais em promover uma gestão eficiente que resulte no melhor desempenho dos servidores em atender as expectativas da sociedade. Para isso, há uma variedade de práticas e políticas que podem ser adotadas pelos gestores para promover a eficiência operacional, o bem-estar e buscar a melhoria dos serviços prestados à população. Planejar e propor ações para a gestão de pessoas ainda na campanha eleitoral, é o foco deste episódio.
PARTICIPANTES
Cibele Franzese
Palestrante
Formada em Direito pela USP, mestre e Doutora em Administração Pública e Governo pela FGV EAESP, com estágio de pesquisa no Centro de Estudos de Federalismo da Universidade de Kent, Inglaterra.
Foi Secretária Adjunta de Gestão e de Planejamento do Estado de São Paulo e atualmente é Coordenadora da Graduação de Administração Pública, Professora e Pesquisadora na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.
Fernando Coelho
Palestrante
Professor de Gestão Pública da USP. Doutor e mestre em Administração Pública pela FGV. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Administração Pública (SBAP) e coordenador da Divisão Acadêmica de Administração Pública da ANPAD; atualmente pertence ao Comitê Científico do CONSAD.
Integra o Movimento Pessoas à Frente, contribuindo com pesquisas sobre melhoria do sistema de ingresso no setor público e modernização dos concursos públicos no Brasil. Na USP é head do Laboratório de Gestão Governamental (LabGov).
Isadora Modesto
Palestrante
Doutora em Serviço Social pela PUC/SP, com 15 anos de experiência em gestão pública nas áreas de Assistência Social, Gestão de território e de Projetos. Foi professora na Universidade Federal Fluminense e participante de diferentes grupos de pesquisa na área de políticas sociais.
Atualmente está como Secretária de Planejamento em Niterói, liderando pautas relacionadas a planejamento, orçamento, governo digital, avaliação de políticas públicas, gestão de dados e desenvolvimento de servidores. Integra o GT Mulheres no Serviço Público, liderado pelo Movimento Pessoas à Frente.
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[06/08] - Lixo que não é lixo
Minimizar a geração de rejeitos que podem ser reaproveitados é um desafio urgente dos municípios e, nesta dinâmica a integração do poder público com a sociedade é fundamental, já que grande parte dos descartes acontecem dentro das casas, e cabe ao gestor público providenciar a coleta e o descarte.
Dentre os resíduos descartáveis o plástico tem sido apontado como um dos grandes vilões. Um estudo recente da ONG norte-americana Center for Climate Integrity mostrou que no Brasil, a porcentagem de reciclagem de plástico é de apenas 1,3%. Criar uma logística integrada entre poder público e sociedade é um desafio que deve estar na pauta dos futuros prefeitos e prefeitas. Por onde começar? É a linha de debate deste episódio.
PARTICIPANTES
Anderson Nassif
Palestrante
No setor de reciclagem desde 2003, é um catador de material reciclável. Sua trajetória inclui a co-fundação da Cooperlol, uma cooperativa dedicada à reciclagem, onde desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento da organização.
Também exerce a função de Diretor na Rede Anastácia de Cooperativas; Ocupa o cargo de Gerente Adjunto na ANCAT - Associação Nacional de Catadores onde desempenha um papel importante na coordenação e representação dos interesses dos catadores em âmbito nacional.
Beatriz Luz
Palestrante
CEO da Exchange 4 Change Brasil, organização independente que desde 2015 conta com uma rede de parceiros internacionais visando impulsionar a Economia Circular no Brasil adaptando soluções globais à realidade brasileira. Há 4 anos lidera o Hub de Economia Circular Brasil, ecossistema pioneiro que reúne empresas de variados portes e setores na construção de uma nova governança de impacto visando o desenvolvimento de soluções e estratégias circulares.
Atualmente faz parte do grupo Mulheres na Política do MDIC, assessorando governo e agências de fomento e foi a especialista convidada no programa de capacitação dos ministérios organizado pela União Europeia e EllenMacArthur Foundation em 2023.
Pedro Maranhão
Palestrante
Economista, empresário e gestor de projetos de infraestrutura. No setor privado, desenvolveu atividades nas áreas de saneamento, energia, agroindústria e reflorestamento, sempre exercendo o papel de gestor e formulador de novos negócios. Nas passagens pelo setor público, ocupou cargos de relevância como Ministro Interino, Senador Suplente, Secretário Executivo, Secretário de Estado da Casa Civil, entre outros.
O seu último cargo público foi o de Secretário Nacional de Saneamento, posto em que atuou ativamente na aprovação do Novo Marco Legal do Saneamento e suas regulamentações. É atualmente o Diretor Presidente da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA), entidade cujo objetivo é impulsionar, de forma sustentável, o desenvolvimento do setor de resíduos no Brasil.
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[02/08] - Telemedicina e Compras Coletivas
Este webinário destacará a importância da telemedicina e das compras coletivas para os municípios, enfatizando como essas práticas podem otimizar os serviços de saúde. A telemedicina, ao proporcionar consultas e diagnósticos à distância, promete ampliar o acesso à saúde, especialmente em áreas remotas e carentes, melhorando a eficiência e reduzindo custos. Serão discutidos os benefícios dessa tecnologia, bem como os desafios de sua implementação, como a infraestrutura digital e a capacitação dos profissionais de saúde.
Além disso, o episódio trará uma análise detalhada sobre o Consórcio Conectar, uma iniciativa da FNP voltada para a aquisição coletiva de medicamentos, insumos, equipamentos e serviços de saúde. A estratégia de compras coletivas visa não apenas reduzir custos, mas também garantir a qualidade e a disponibilidade dos produtos adquiridos. As compras coletivas é uma solução viável para municípios que enfrentam dificuldades financeiras e logísticas na aquisição de insumos médicos. O webinário é uma oportunidade de entender como essa cooperação intermunicipal pode fortalecer a gestão pública de saúde e proporcionar melhores serviços à população.
PARTICIPANTES
Cinthia Cristo
Palestrante
Secretária-executiva do Consórcio Conectar, cirurgiã dentista, Mestre em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo com especializações nas áreas de gestão e educação em saúde.
Atuou em gestões municipais, foi Coordenadora Geral de Articulação de Redes de Atenção à Saúde (DARAS - Ministério da Saúde). Tem experiência em apoio institucional e consultoria especializada para gestão do sistema e organização de redes assistenciais.
Dr. Marcelo Itiro Takano
Palestrante
Coordenador Geral do Programa Avança Saúde – SMS/BID.
Médico (FUABC), Especialista em Gestão Pública (MBA FGV), atuou na Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo como Coordenador de Urgências e Emergências / SAMU 192 e Coordenador de Regulação. Atualmente exerce a função de Coordenador Geral do Programa Avança Saúde – SMS/BID. É o responsável pelas ações de saúde digital correlatas ao financiamento internacional do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Roberto Umbiperre
Palestrante
Professor de Medicina de Família e Comunidade na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Coordenador Geral do Projeto TelessaúdeRS
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[30/07] - Desburocratização e digitalização do licenciamento urbano
Os processos de licenciamento urbano têm um impacto significativo na produtividade, competitividade das empresas e na economia local. A adoção de práticas modernas e simplificadas não apenas promove o desenvolvimento econômico, mas também otimiza os gastos públicos e impulsiona o crescimento do PIB municipal.
Este painel busca promover o panorama geral sobre licenciamento urbano, explorar as iniciativas de desburocratização e digitalização, com foco na metodologia BIM para modernização do processo.
PARTICIPANTES
Águeda Muniz
Palestrante
Diretora de Relações Institucionais da Ambiental Ceará, uma empresa da AEGEA Saneamento. Atua nas áreas de planejamento, gestão e governança corporativa e já atuou na Administração Pública, por 8 anos, como Secretária Municipal do Urbanismo e Meio Ambiente de Fortaleza, no Ceará. Esteve como CEO da C.Rolim Engenharia, empresa familiar no segmento da construção civil. Atuou por quase 20 anos em planejamento e gestão urbana-ambiental.
É doutora em Arquitetura e Urbanismo, com linha de pesquisa em Urbanização e Políticas Públicas e especialista em Finanças e Gestão Pública com foco em Estados e Municípios. É Membro da Comissão de Sustentabilidade do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Diretora Vogal do Instituto Brasileiro de Executivos em Finanças (IBEF) Ceará.
Raquel Sad Seiberich Ribeiro
Palestrante
Arquiteta e Urbanista, Diretora Executiva do BIM Fórum Brasil. Atuou em construtoras de médio e grande porte nos segmentos de construção e incorporações residenciais, e de infraestrutura.
Foi gestora dos Projetos de Inovação & Tecnologia e de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC.
Alessandra Beine Lacerda
Palestrante
Arquiteta e Urbanista formada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), com especialização em Reabilitação Urbana, Gestão Ambiental e Políticas Públicas, pela Universidade de Brasília (FAU/CDS/UNB). Experiência de 25 anos no primeiro setor (administração pública), segundo setor (empresas privadas) e terceiro setor (instituições sem fins lucrativos).
Líder e consultora das Metas 1 e 2, do Projeto Construa Brasil, celebrado entre MDIC e Recepeti. Fundadora e Conselheira do BIM Fórum Brasil - BFB. Especialista da Estratégia BIMBr e da implementação da Biblioteca Nacional BIM da Plataforma BIMBr – ABDI. Assessora Especial da Presidência do CAU/BR. Diretora da GAPS Conectando Soluções para Gestão, Arquitetura e Projetos Sustentáveis.
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[26/07] - O ordenamento e ocupação dos espaços públicos
O reconhecimento, ordenamento e ocupação dos espaços públicos como lugares de circulação, educação e convivência passa pelo sentimento de pertencimentos dos lugares, de valorização do patrimônio e da garantia da preservação cultural e ambiental.
Um Plano Diretor deve promover a integração de políticas públicas das diversas áreas como saúde, educação, segurança, logística e habitação, mas deve promover também a integração territorial das cidades, favorecer o crescimento ordenado, facilitar o desenvolvimento de programas de atendimento social e promover nas pessoas o sentimento de reconhecimento, pertencimentos e preservação dos espaços.
PARTICIPANTES
Felipe Pítaro
Palestrante
Professor de Educação Física formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Psicomotricista formado pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação, e Mestre em Bens Culturais e Projetos Sociais pela Fundação Getúlio Vargas – CPDOC.
Atualmente trabalha como Gerente da Fundação Gol de Letra Rio de Janeiro.
Mônica Moreno
Palestrante
Arquiteta urbanista, graduada, mestre e doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Desde 2010, é professora na PUC Campinas. Ao longo de sua carreira, trabalhou com importantes urbanistas, entre os quais, Candido Malta e Jorge Wilheim.
Presta consultoria, em temas ligados a planejamento urbano e políticas públicas correlatas, principalmente, habitação, meio ambiente, patrimônio histórico e legislação urbanística.
Ivan Carlos Maglio
Palestrante
Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos - USP e Pesquisador do Laboratório de Áreas Verdes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP. Diretor da Empresa Política e Planejamento Ambiental - PPA-LTDA. Possui pós-doutorado pelo IEA – USP – Centro de Síntese Cidades Globais em adaptação climática, especialização em avaliação de impacto ambiental pela Aberdeen University (1991), gestão ambiental urbana pela Tufts University (1993), e mestrado e doutorado em Saúde Pública pela FSP USP (2000, 2005).
Ex Diretor e Coordenador de Planejamento Ambiental da CETESB e Secretaria de Meio Ambiente-SP (1987-1991), Secretário Executivo do CONSEMA – 1992-94 e Diretor de Planos Urbanos da Secretaria Municipal de Planejamento – SP (2000-2005).
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[23/07] - Prefeitura sem papel: desafios de governo digital e adoção de novas tecnologias
A transformação tecnológica tem exigido esforços e investimentos dos gestores públicos municipais na capacitação para adoção de estratégias de serviços e governos digitais. Por meio da plataforma Cidades Gov.Br, pouco mais de 1.000 municípios cadastrados gerenciam de forma on-line os serviços oferecidos aos cidadãos, mas há ainda um desafio enorme a ser superado.
O Governo Federal lançou a Estratégia Nacional de Governo Digital com linha de crédito e um conjunto de recomendações para a ampliar e simplificar os governos digitais entre todos os entes. Mas por onde os municípios devem iniciar e quais os maiores desafios neste cenário de digitalização dos serviços? São questões que devem ser abordas pelo painel.
PARTICIPANTES
Fernanda Campagnucci
Palestrante
Especialista em governança de dados, transformação digital e governo aberto. Foi diretora-executiva da Open Knowledge Brasil entre 2019 e 2024 e hoje compõe o Conselho de Governança da organização.
Na Prefeitura de São Paulo, liderou a política de transparência e integridade e coordenou projetos premiados de inovação e governo aberto, como o Pátio Digital. Doutora em Administração Pública e Governo pela FGV-SP, atualmente realiza pesquisa de pós-doutorado na Universidade de Münster, Alemanha.
Beatriz Lanza
Palestrante
Consultora do BID em Governo Digital. Senior Associate Expert da Universidade da Nações Unidas (UNU-EGOV); Research Felow do Centro de Tecnologia em Governo da Universidade Estadual Nova York em Albany. Membro do Smart City Smart Government Research Practice Consortium (USA).
Track Chair Digital transformation and innovation in the Public Sector no DGO. Track Chair Digital Transformation in Government no ICEGOV. Coordenadora e Professora do Curso Pós-Graduação em Governo Digital. Coordenadora e Professora do Curso Pós-Graduação em Cidades Inteligentes.
Patrícia Valentina
Palestrante
Servidora do Tribunal Regional Federal da 4ª Região desde 1998. Diretora de Gestão da Informação no TRF4. Co-autora, juntamente com Mairon Guerra Bathaglini, e Gestora Interinstitucional do SEI - Sistema Eletrônico de Informações desde 2009.
Graduada em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Graduada em Ciências e Matemática pela PUC-RS e Pós-Graduação - Especialização em Direito Processual Civil pela PUC-RS.
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[19/07] - Planejamento da arborização urbana
Ao longo do processo de formação dos centros urbanos as árvores nativas foram destruídas e/ou substituídas por de outras espécies. A busca por uma beleza cênica ou mesmo a tentativa de minimizar as ilhas de calor nas cidades fez com que árvores de grande porte fossem plantadas em disputa às galerias de águas, pavimentação e sistema de energia, o que se tornou um “problema” nos grandes centros. Por outro lado, o aquecimento global tem exigido que as cidades repensem suas relações com as árvores que, em alguns casos, podem ajudar a reduzir a temperatura do ambiente em até 5º.
Nesse sentido, o planejamento para o plantio, manutenção e recuperação arbórea dos centros urbanos se torna um desafio claro para os gestores públicos municipais.
PARTICIPANTES
Luciana Vanni Gatti
Palestrante
Graduação em Química na USP Ribeirão Preto, mestrado na USP São Carlos e doutorado na UFSCar em química analítica Ambiental. Realiza pesquisas na Amazônia a mais de 20 anos e coordena o LaGEE (Laboratorio de Gases de Efeito Estufa) do INPE, liderando pesquisa sobre qual o papel que a Amazônia desempenha no balanço global do carbono e entender como o desmatamento e as demais ações humanas interferem nestes balanços.
Coordena grupo internacional de pesquisa no tema em parcerias com varias Universidades e institutos de pesquisa, tais como NOAA, Universidade de Leeds, Carnagie, Wageningen, Leicester, etc. Pesquisadora 1C do CNPq, cientista brasileira primeira autora de 3 artigos na Revista Nature neste tema, além de varios outros.
Prof. Osmar Malaspina
Palestrante
Graduado em Ciências Biológicas, Possui mestrado (1979) e doutorado (1982) em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Instituto de Biociências de Rio Claro, UNESP, Universidade Estadual Paulista. Professor Sênior do Depto de Biologia Geral e Aplicada do Instituto de Biociências da UNESP, Rio Claro, SP. Coordenador do Grupo de Pesquisa em Ecotoxicologia e Conservação de Abelhas (LECA) e do Grupo de Trabalho para o desenvolvimento de métodos para testes de toxicidade em abelhas nativas brasileiras junto a Comissão Internacional para as Relações Planta-Polinizador (ICPPR).
Desenvolve projetos de pesquisa e atua na formação de recursos humanos nas áreas de Zoologia Aplicada e em Biologia Celular envolvendo os temas: insetos sociais, biologia, comportamento, controle, toxicidade, interação planta-polinizador, conservação de polinizadores e serviços ecossistêmicos.
José Roberto Roloff
Palestrante
Diretor do Departamento de Arborização e Produção Vegetal do Horto de Curitiba.
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[16/07] - A insuficiência da receita tarifária no transporte
O transporte público coletivo é a espinha dorsal dos sistemas de mobilidade urbana nas cidades. No entanto, enfrenta, há décadas, problemas estruturais e conjunturais que se manifestam na queda progressiva de qualidade e de passageiros. Dentre outros fatores, isso é causado por questões relacionadas a forma de financiamento, baseada nas tarifas cobradas dos usuários, e de remuneração, baseada no pagamento por passageiro transportado.
O painel busca debater modelos inovadores de estruturação do transporte público e possíveis fontes de financiamento a nível local e nacional e a viabilidade da Cide financiar a melhoria e a ampliação do transporte público.
PARTICIPANTES
Carlos Carvalho
Palestrante
Engenheiro Civil (UFMG), com doutorado em Economia (UNB), mestrado em engenharia de transportes (Coppe/UFRJ) e especialização em transporte e infraestrutura na Agência de Cooperação Internacional do Japão – JICA na cidade de Tóquio. É pesquisador concursado do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada — Ipea desde 2009, onde desenvolve estudos e pesquisas sobre mobilidade, desenvolvimento urbano e economia verde. Foi subsecretário de economia verde da Sepec/Min.Economia, coordenador estudos urbanos do Ipea, gerente técnico da Associação de Empresas de Transportes Urbanos, analista transporte da Bhtrans além de professor na área de transportes, mobilidade e estatística aplicada.
Tainá Bittencourt
Palestrante
Doutora em engenharia de transporte pela Universidade de São Paulo e engenheira civil pela Universidade Federal do Paraná, com período sanduíche no Instituto Nacional de Ciências Aplicadas de Lyon, na França. Trabalha como gerente em mobilidade urbana na Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos, além de atuar como pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e consultora em políticas urbanas e de transportes.
Sérgio Avelleda
Palestrante
Advogado com MBA em Gestão Executiva pelo Insper. Foi Secretário de Mobilidade e Transportes de São Paulo, quando a cidade aderiu ao Visão Zero. Foi Presidente do Metrô de São Paulo e Presidente da CPTM; Diretor de Mobilidade Urbana do WRI Ross Center for Sustainable Cities em Washington e Membro do Conselho de Administração da Partnership on Sustainable, Low Carbon Transport (SLOCAT).
É Coordenador do Núcleo de Mobilidade Urbana no Laboratório de Cidades Arq.futuro do Insper e Sócio-Fundador da Urucuia. Consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento e Membro da Comissão de Direito Urbanístico da OAB/SP e Articulista da Revista Ferroviária.
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[12/07] - Equidade racial na educação municipal
O Ministério da Educação instituiu neste ano (Portaria 470/2024) a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola - PNEERQ., por meio da qual União, estados, Distrito Federal e municípios deverão implementar ações e programas educacionais voltados à superação das desigualdades étnico-raciais na educação brasileira e à promoção da política educacional para a população quilombola.
Os caminhos que futuros prefeitos(as) devem traçar para promover a educação equalitária nas escolas municipais, promover uma formação continuada dos educadores e contribuir para a superação das práticas racistas na educação municipal devem ser focos deste episódio.
PARTICIPANTES
Anna Penido
Palestrante
Diretora do Centro Lemann de Liderança para Equidade na Educação. Graduada em Jornalismo e especialização em Gestão Social para o Desenvolvimento, ambas pela Universidade Federal da Bahia. Participou do programa de desenvolvimento de lideranças sociais da Universidade de Harvard e da formação em direitos humanos da Universidade Columbia (Nova York).
Foi diretora do Instituto Inspirare, quando contribuiu com a criação do portal Porvir, da BNCC e da reforma do Ensino Médio. Fundou e dirigiu a CIPÓ – Comunicação Interativa, ONG dedicada à garantia de direitos de crianças, adolescentes e jovens. Coordenou o escritório do UNICEF para os Estados de São Paulo e Minas Gerais. Integra o Movimento pela Base e a rede Ashoka de Empreendedores Sociais.
Giovanni Rocha
Palestrante
Giovani Rocha é economista pelo Ibmec-RJ, mestre em Adm. Pública pela FGV, e hoje realiza o Duplo PhD em Ciência Política e Estudos Raciais na University of Pennsylvania, estudando a implementação de políticas antirracistas em estados e municípios brasileiros. É co-fundador da Mahin Consultoria Antirracista, organização cujo objetivo é o fortalecimento da pauta étnico-racial junto a governos e o terceiro setor.
Com mais de 15 anos de experiência em educação, atuou na SEDUC-PA e no MEC, tendo sido também consultor do BID e do Banco Mundial.
Vidal Dias
Palestrante
Pós-doc em Ciências Ambientais (UNESP), Dr. em Ciências Sociais (UNICAMP) e Me. em Ciências Sociais pela UFSCAR. Especialista em Gestão Pública e Gerência de Cidades pela UNESP onde se graduou em Ciências Sociais. Prof. Titular e Coord. do Curso de Filosofia da Univ. de Sorocaba. Sócio Fundador e Dir. Executivo do Instituto Dacor - Dados contra o Racismo. Dir. Gestão Ambiental e Zoobotânica na Sec. do Meio Ambiente Sorocaba-SP (2009-2015).
Dir. de Operações do Pq. Tecnológico de Sorocaba (2015-2017). Sec. Adjunto de Hab. e Regularização Fundiária de Sorocaba-SP (2017). Ass. Técnico da Ag. Metropolitana de Sorocaba (2018-2019). Avaliador Institucional e de Cursos no Basis/INEP/MEC.
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[09/07] - Educação em tempo integral
Este webinário discutirá os benefícios e desafios da implementação da educação integral nos municípios.
Serão abordadas estratégias para a ampliação do tempo escolar e a integração de atividades extracurriculares, visando um desenvolvimento holístico dos estudantes, conforme os objetivos do ODS 4.
PARTICIPANTES
Alex Moreira Roberto
Palestrante
Doutor em Educação pela Universidad Diego Portales e Universidad Alberto Hurtado no Chile com Mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Pedagogo de Formação.
Atuou como professor e gestor em escolas públicas, formador de educadores, liderança técnica em Secretarias de Educação e liderou a implementação de projetos em parcerias com mais de 40 governos do Brasil. Tem estudos publicados em diferentes temáticas de Educação e atua como gerente na Motriz.
Anna Helena Altenfelder
Palestrante
Presid. do Conselho de Administração do Cenpec onde atua há mais de 20 anos. Pedagoga com especialização em psicopedagogia pelo Instituto Sedes Sapientiae. É mestre e doutora em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Foi professora e coordenadora pedagógica do ensino básico e docente de cursos de pós-graduação latu senso em Psicopedagogia. Já foi pesquisadora, formadora, autora de materiais de orientação para professores, gerente de projetos e superintendente.
João Paulo Cêpa
Graduado e Mestre em História Social pela UFRJ. Atuou na educação pública em diferentes posições: professor, gestor escolar, técnico educacional e Gerente de currículo da SEDUC-ES. Ex-Secretário de Educação e Esportes de Caruaru-PE em 2021/2022. Hoje é Gerente de Articulação e Advocacy do Movimento pela Base e lidera a área de articulação com organizações públicas e do terceiro setor para a implementação de políticas educacionais que estejam em convergência com a BNCC e o Novo Ensino Médio.
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[05/07] - Acolhimento e políticas públicas para grupos específicos da população
A construção de PPs eficazes para o acolhimento de idosos, mulheres, pessoas negras e grupos LGBTQIAP+ requer uma abordagem integrada. É imperativo que o Estado assuma seu papel central na promoção de um ambiente seguro, inclusivo e que garanta o acesso universal aos cuidados essenciais para todos os cidadãos, no entanto, os municípios têm um desafio urgente de acolhimento destes e outros grupos específicos que vivem a rejeição familiar, a discriminação e a violência física e psicológica.
O debate quer trazer orientações aos pré-candidatos sobre a segurança, empregabilidade, capacitação profissional, acesso à saúde e outras PPs de acolhimento a essa população.
PARTICIPANTES
Toni Reis
Palestrante
Professor, formado em letras (UFPR) e em pedagogia pela Uninter. É especialista em sexualidade humana, mestre em filosofia e doutor em educação. É autor dos livros “Homofobia no ambiente educacional: o silêncio está gritando” e “Sexo, Ética e Consentimento”.
É ativista da causa LGBTI+ e aids, e atualmente é diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI+, presidente da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas, além de ser diretor financeiro da GayLatino. Vive com seu marido David Harrad desde 1990 e o casal tem três filhos, atualmente com 23, 20 e 18 anos de idade.
Aline Lima
Palestrante
Gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão LATAM na Natura&Co. Advogada com MBA em Marketing e pós-graduação em Gestão de Pessoas, Psicologia Organizacional, Psicologia Social e Antropologia.
Possui especialização em Estudos Afro-Latino-Americanos e Caribenhos, além de diversas certificações em inovação, design de conexões e futurismo.
Ana Carolina Querino
Palestrante
Representante Adjunta e atual interina do escritório da ONU Mulheres no Brasil. Cientista Política; Me. em Ciências Sociais pela UNB e especialista em teoria democrática e suas relações com os meios de comunicação de massa e mecanismos de participação social. Pesquisadora na área de previdência social no IPEA (2000 e 2007). Docente no curso de formação para diplomatas no Instituto Rio Branco.
Entre 2007 e 2012 trabalhou em ONU Mulheres, inicialmente na equipe do Programa Regional gênero, raça, etnia e pobreza executado em quatro países da América Latina e logo como Coordenadora da área de Empoderamento Econômico das Mulheres. Passou pelo escritório da OIT no Brasil.
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[02/07] - Segurança pública e prevenção da violência nos municípios
União, Estados e Municípios têm responsabilidade no processo de construção de uma sociedade mais segura. Os municípios têm o dever de elaborar seus Planos Municipais de Segurança Pública de forma integrado aos demais entes federativos, ação fundamental para uma efetiva implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, 2021-2030 - Lei nº 13.675/18.
Neste contexto, debater as ações de segurança à cargo dos municípios se tona uma estratégia de fundamental para que pré-candidatos possam incluir em seus Planos de Governos ações estratégias de segurança integrada, e diretrizes para a elaboração de seus Planos Municipais de Segurança Pública.
PARTICIPANTES
Alberto Kopittke
Palestrante
Dr. Em Políticas Públicas pela UFRS e Me. em Ciências Criminais pela PUCRS. Foi Dir. de Políticas e Projetos da Sec. Nac. de Seg. Pública do Min. da Justiça, coordenou a 1ª Conf. Nacional de Seg. Pública.
Foi Sec. Mun. de Seg. Pública de Canoas (RS), que se tornou um case exitoso de redução da violência. Atualmente é Dir. Exec. do Inst. Cidade Segura, que já desenvolveu os planos de segurança de Pelotas (RS), Niterói (RJ), Caruaru (PE), Rio Grande (RS), e que também presta consultoria para o Banco Interamericano de Desenvolvimento na área de Segurança Cidadã. É autor do Manual de Segurança Pública Baseada em Evidências.
Juliana Barroso
Palestrante
Socióloga, foi diretora na Secretaria Nacional de Segurança Pública, Subsecretária de Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, posteriormente assumiu a Diretoria de Articulação da Cidadania no Pará desenvolvendo os territórios pela paz.
Atualmente é assessora de políticas públicas do Instituto Igarapé.
Dr. Gabriel de Andrade Figueiredo
Palestrante
Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia. Pós-Graduado em Direito Constitucional. Ex-Coordenador do Comitê Interinstitucional de Segurança Pública (CISP) - Região de Camaçari/BA. Coordenador, no âmbito do Ministério Público, da implantação do Plano Municipal de Segurança Pública no município de Camaçari.
Integrante do Grupo de Trabalho de Implementação do Plano Estratégico Município Seguro. Integrante da coordenação do programa estratégico “Município Seguro”, no âmbito do Ministério Público do Estado da Bahia.
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[28/06] - Acolhimento de imigrantes e refugiados pelos municípios
Não só os municípios de estados fronteiriços do norte ou centro-oeste, mas diversas outras cidades das demais regiões brasileiras têm registrado um aumento de refugiados, inclusive vindos de outros continentes. Um dos grandes desafios das cidades brasileiras é promover o acolhimento social e a inserção destas pessoas. Dentre todos os desafios, a inserção de crianças e adolescentes nas escolas públicas se torna um desafio para os gestores públicos.
A proposta deste painel é debater um panorama geral da imigração, compreender o cumprimento da Lei 13.445/17 e provocar ideias concretas que possam fortalecer as políticas públicas de acolhimento aos refugiados.
PARTICIPANTES
Paulo Sérgio de Almeida
Palestrante
Oficial de Meios de Vida e Inclusão Econômica na Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) no Brasil desde março de 2017. Graduado em Direito. Está licenciado do cargo de Auditor-Fiscal do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. Foi Coordenador-Geral de Imigração do então Ministério do Trabalho e Emprego entre 2005 e 2012 e Presidente do Conselho Nacional de Imigração entre 2007 e 2017.
Atuou ainda representado o MTE no CONARE. Foi Secretário de Inspeção do Trabalho no Ministério do Trabalho e Emprego entre 2013 e 2016. Atualmente coordena a Unidade de Meios de Vida (inserção socioeconômica de refugiados) no ACNUR em Brasília.
Soraya Pessino
Palestrante
Relações Internacionais pós-graduada em Gestão Pública - UNEB e Mestra em Interculturalidade pela UFBA. Desde 2018 desenvolve atividades voltadas para temas de integração socioeconômica de migrantes e refugiados no Brasil e na América Latina. Em 2021 foi nomeada como Coord. Geral de Assuntos Internacionais no Ministério da Cidadania.
Atualmente é Dir. Téc. no Brasil da Pan American Development Foundation - PADF, organização ligada à OEA e que no Brasil gerencia temas de integração e autonomia econômica para migrantes e refugiados - indígenas e não indígenas - em situação de vulnerabilidade que estão situados em diferentes cidades do Brasil.
Roberto Portela
Palestrante
Coordenador Nacional do Fórum Nacional de Conselhos e Comitês Estaduais para Refugiados, Apátridas e Migrantes (Fonacceram). Médico veterinário de formação com mestrado e doutorado em Ciências Ambientais. Atua há 15 anos com migração e direitos humanos na Pastoral dos Migrantes, com documentação e acesso a direitos, incidência e articulação política.
É Conselheiro Nacional de Saúde onde tem atuado na defesa dos refugiados e migrantes como usuários do SUS e na elaboração da Política Nacional de Saúde dessa população. É servidor público em Goiânia onde tem implantado serviços de referência no atendimento a refugiados e migrantes e na construção da política de migração.
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[25/06] - Políticas públicas para a população em situação de rua
É crescente o número da população em situação de rua, sendo um desafio latente para os gestores públicos. O PNPSR, instituído pelo Decreto 7.053/2009, estabelece princípios, diretrizes e objetivos para atender essa público, no entanto, até 2020, apenas 5 estados e 15 municípios aderiram ao programa. De lá pra cá, a crise política, financeira e a pandemia, promoveram um aumento de refugiados e imigrantes que favoreceu para o crescimento da PSR, somada aos milhões de brasileiros que enfrentam essa realidade.
O painel visa promover discussões sobre a efetividade das ações e os desafios enfrentados pelas cidades no acolhimento da população em situação de rua, além de propor ideias para que pré-candidatos a prefeito (a) possam elaborar seus Planos de Governo.
PARTICIPANTES
Sandra Assali
Palestrante
Gestora Regional do Programa de Enfrentamento ao Trabalho escravo e ao tráfico de pessoas do Tribunal Superior do Trabalho. Graduada em direito na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Mestre em Direito do Trabalho na Pontifícia Universidade Católica de SP; Advogada em São Paulo até 2004. Professora de Direito do trabalho e processo do trabalho de 1998 até 2006. Juíza do Trabalho do TRT da 2ª Região desde 2005 - titular da 37ª Vara do Trabalho de São Paulo.
Juíza auxiliar da corregedoria regional do TRT 2 entre 2014/2016; Juíza auxiliar da presidência do TRT 2 atualmente e representante do TRT 2 no Termo de Cooperação firmado entre os Tribunais de São Paulo para ações do POP RUA JUD.
Luciano Oliveira
Palestrante
Graduado em Ciências Sociais e Serviço Social. Mestre em Sociologia e Doutor em Serviço Social e Política Social. Atuou na gestão da proteção social especial nos municípios de São Carlos SP, Ourinhos SP e na cidade de São Paulo.
Foi Consultor em organismos internacionais PNUD e Unesco, e realizou consultorias e formações nos municípios brasileiros sobre os serviços socioassistenciais para a população em situação de rua. Atualmente está como Coord-Geral da Média Complexidade do Dep. de Prot. Social da Sec. Nacional de Assist. Social MDS.
Márcia Gatto
Palestrante
Doutora e Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana; Coord. da Rede Rio Criança e da Rede Nacional Criança Não é de Rua; Conselheira Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA RJ). Integra a Comissão dos Direitos da População em situação de rua do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH). Autora do livro “Os Indesejáveis (Editora Revan).
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[21/06] - Como elaborar Planos de Governo
Um Plano de Governo é um documento obrigatório e que deve ser entregue à Justiça Eleitoral. Apesar da legislação não cobrar um formato específico do documento, em hipótese alguma um Plano de Governo deve ser tratado como formalidade, já que ele será o norteador das condutas administrativas de uma futura gestão e pode fazer diferença na corrida eleitoral.
A partir desta premissa, pré-candidatos a prefeito e prefeita das cidades brasileiras devem se preocupar desde já em elaborar um Plano de Governo eficiente e que no futuro possa efetivar as políticas públicas e as propostas apresentadas. Mas como elaborar um Plano de Governo? É o que o Tendências para as Cidades irá debater neste episódio.
PARTICIPANTES
Paulo Miotta
Palestrante
Especialista em Políticas Públicas e Ex-prefeito de Amparo (SP)
Foi prefeito de Amparo/SP e secretário municipal de administração de Bragança Paulista/SP e finanças de Atibaia/SP. Assessor técnico da sub-chefia de assuntos federativos da Presidência da República. Coordenador de projetos da Frente Nacional de Prefeitos junto a União Europeia e Sebrae Nacional. Foi presidente do Consórcio Público de Resíduos Sólidos do Circuito das Águas Paulista com 12 Municípios e Diretor do Observatório dos Consórcios Públicos. Foi gerente de desenvolvimento territorial do Sebrae Nacional. Atualmente é consultor de políticas públicas do Sebrae/RJ e FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.
Engenheiro eletricista com mestrado pela Universidade Federal de Itajubá/MG. Possui especialização em políticas públicas pela Unicamp e Unifesp.
Vivian Satiro
Palestrante
Pesquisadora e Coordenadora Executiva - Observatório de Liderança da Gestão Pública do Insper.
Ex-Secretária de Planejamento e Entregas Prioritárias de São Paulo. Graduada e mestre em políticas públicas, especialista em gestão de cidades e em liderança pública.
Alberto Mendes
Palestrante
Economista graduado e pós graduado pela Unicamp.
Ex-secretário de Fazenda da prefeitura de Vitória/ES, no período de janeiro de 2013 a outubro de 2015.
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[18/06] - Cidades esponjas e ações para mitigar os impactos das enchentes
As mudanças climáticas são uma realidade que cobram desafios imediatos dos gestores públicos. As enchentes no Rio Grande do Sul são provas concretas de que há muito o que fazer para preparar as cidades para todas essas mudanças que estamos vivendo.
Os exemplos adotados na Europa e nos EUA de criar as chamadas cidades esponjas podem ser uma saída interessante, assim como compreender quais são os casos em que se aplicam políticas de barreiras naturais e construção de diques, e quais as estratégias os municípios brasileiros podem adotar para avançar na implementação de políticas públicas que considere as relação das cidades com os seus rios.
PARTICIPANTE
Taneha Bacchin
Palestrante
Arquiteta, pesquisadora e educadora com atuação na intersecção entre desenho urbano, arquitetura paisagística e ciências ambientais e humanas. Professora de Projeto Urbano e Diretora de Pesquisa em Projeto Urbano e Territorial na Universidade Técnica de Delft (TUDelft), Países Baixos e Coordenadora de Área ‘Design, Planning and Governance of the Built Environment’ para Iniciativa Interdisciplinar para Programas de P&D Holanda-Brasil TUDelft.
É chefe de ‘Territórios de Transição’ – Plataforma de Pesquisa de Ambientes Críticos e Extremos ‘Critical Environments Group’ e Estúdio de Graduação, e editora do Journal of Delta Urbanism. Líder do programa plurianual de pesquisa Water4Change, o atual principal programa da Colaboração Índia-Holanda sobre Águas. Coordena o Programa plurianual de Pesquisa Conjunta sobre ‘Rede de Cidades Fluviais: Projeto na Interseção entre Ação Climática e Saúde do Ambiente Construído’ entre TUDelft e Universidade de São Paulo.
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[14/06] - Preparação e adaptação das cidades às mudanças climáticas
A maioria da população brasileira hoje vive nos centros urbanos, estando assim suscetível aos efeitos da emergência climática que alteram o regime de chuvas e aumentam a frequência de eventos extremos. Diante desse cenário não é suficiente apenas mitigar os danos, mas acima de tudo, pensar estratégias de adaptação permanente para os riscos da mudança do clima.
O painel busca compartilhar estratégias já existentes de preparação e adaptação das cidades às mudanças climáticas, de modo a facilitar e democratizar o acesso a soluções pertinentes às cidades.
O Tendências para as Cidades vai promover um debate sobre a viabilidade da política para médios e grandes municípios, pontuar possíveis problemas que possam ser enfrentados como a superlotação e o uso indiscriminado do transporte, as possíveis fontes de financiamento e a contrabalança da arrecadação municipal, bem como evidenciar os desafios e potencialidades da sua implementação.
PARTICIPANTES
Axel Grael
Palestrante
Prefeito de Niterói - É engenheiro florestal, gestor público e ambientalista. Na década de 1970 iniciou suas atividades como ambientalista e, em 1991, foi nomeado como presidente do Instituto Estadual de Florestas.
Presidiu a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente em duas gestões (1999-2000 e 2007-2008) e foi Subsecretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro. De 2013 a junho de 2020, atuou na Prefeitura de Niterói como Vice-Prefeito, Secretário Executivo e Secretário de Planejamento. No terceiro setor, destaque para sua atuação no Projeto Grael, fundado em 1998.
Carlos Nobre
Palestrante
Cientista e Pesquisador do Inst. Estudos Avançados da USP - Um dos mais renomados climatologistas do país e um dos cientistas brasileiros mais conhecidos mundialmente. Com graduação em Engenharia Eletrônica pelo ITA e doutorado em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology-MIT em 1983. Foi pesquisador do INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Exerceu importantes funções de gestão e coordenação científicas e de política científica. Foi coordenador geral do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/CPTEC-INPE e criador do Centro de Ciência do Sistema Terrestre/CCST-INPE e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais/CEMADEN-MCTI.Atualmente é pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo e o Copresidente do Painel Científico para a Amazônia.
Fernanda Facchini
Palestrante
Engenheira com pós-graduações em Administração e Inovação. É Head de Mudanças Climáticas e Circularidade para Natura&Co América Latina e lidera a jornada de descarbonização e no desenvolvimento de projetos que pautados em ecodesign, incluindo refis e materiais reciclados.
Alia uma sólida expertise técnica a uma visão estratégica, com capacidade de liderar iniciativas inovadoras e transformadoras. Atua como professora convidada na FGV e Saint Paul escola de negócios.
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[11/06] - Como reduzir mortes e lesões no trânsito
Todos os anos, cerca de 40 mil pessoas morrem no trânsito no Brasil, além das dezenas de milhares de feridos. Em 2011, quando a ONU lançou o programa “1ª Década de Ação pela Segurança no Trânsito”, o Brasil era o 5º país com mais mortes no trânsito em todo o mundo. Além das inestimáveis perdas humanas, estima-se que o custo dos sinistros de trânsito para o país esteja em torno de 50 bilhões de reais.
O painel busca debater estratégias e políticas para a redução de mortes e lesões no trânsito nas cidades brasileiras, de forma alinhada às metas da Década de Ação Global pela Segurança no Trânsito da ONU e as ações definidas no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito.
PARTICIPANTES
Danielle Hope
Palestrante
Atua há mais de 15 anos em planejamento urbano e mobilidade sustentável, com experiências no poder público, iniciativa privada e terceiro setor. É Mestre em Planejamento Urbano e graduada em Arquitetura e Urbanismo.
Desde 2014 faz parte da equipe do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento - ITDP Brasil. Hoje atua como gerente de mobilidade ativa do ITDP, trabalhando para que a caminhada e a pedalada se tornem opções de deslocamento seguras nas cidades brasileiras.
Bruno Rizzon
Palestrante
Coordenador de Planejamento da Mobilidade do WRI Brasil. Atua com projetos focados em segurança viária, urbanismo tático, ruas completas e mobilidade ativa em diversas cidades do Brasil e da América Latina.
Trabalha também com a elaboração de planos de segurança viária e já apoiou as cidades de Campinas, Fortaleza, São Paulo e Buenos Aires. É Mestre em Sistemas de Transporte pela UFRGS e é formado em Engenharia Civil com parte de seus estudos concluídos no Politecnico di Torino, Itália.
Lucas Lima
Palestrante
Gerente de Relações Institucionais na Ambev, advogado e articulador social.
Com atuação em política pública em segurança viária conectando inovação para prevenção de acidentes.
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[07/06] - A tarifa zero no transporte urbano é viável?
Debatida há mais de 30 anos em todo o mundo, a tarifa zero no transporte público coletivo já foi adotada por mais de 100 cidades no Brasil. No entanto, sua implementação tem sido restrita a cidades de pequeno e médio porte, especialmente devido ao alto custo dos sistemas de ônibus e sobre trilhos e à escassez de recursos públicos ou subsídios cruzados.
O Tendências para as Cidades vai promover um debate sobre a viabilidade da política para médios e grandes municípios, pontuar possíveis problemas que possam ser enfrentados como a superlotação e o uso indiscriminado do transporte, as possíveis fontes de financiamento e a contrabalança da arrecadação municipal, bem como evidenciar os desafios e potencialidades da sua implementação.
PARTICIPANTES
Renato Boareto
Palestrante
Especialista em mobilidade urbana. Foi Diretor de Mob. Urbana do Min. das Cidades (2003/08). Coord. de Mobilidade Urbana do Instituto de Energia e Meio Ambiente (2008/17) e trabalha como professor e consultor.
Seus trabalhos recentes abordam a implantação de um Sist. Único de Mob. Urbana para o Inst. MDT, a transição energética no transporte público coletivo para o IEMA e a revisão do marco legal da mob. urbana e do transp. público no Brasil, que foi objeto do trabalho realizado com o BID.
Luiz Carlos Mantovani Néspoli (Branco)
Palestrante
Engenheiro Civil /Escola Politécnica-USP, Administração de Empresas/FGV-SP, Superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), desde 2012.
Carreira desenvolvida nas áreas de planejamento, projeto, operação e gestão de transporte público, trânsito e mobilidade urbana desde 1975, tanto no setor público quanto em consultoria. Em empresas públicas, atuou no Metrô/SP, EMTU/SP, EMPLASA/SP e na CET/SP.
Daniel Santini
Palestrante
É coordenador na Fundação Rosa Luxemburgo e estuda políticas públicas de Tarifa Zero em um doutorando na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.
É autor do livro Passe Livre: as possibilidades da tarifa zero contra a distopia da uberização, publicado em 2019, e coorganizador do livro Mobilidade Antirracista, coletânea publicada em 2021, ambos pela editora Autonomia Literária. É membro do Grupo de Pesquisa-Ensino-Extensão Rede Mobilidade Periferias (REDEMOPES).
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[04/06] - A participação efetiva da sociedade na administração pública
Cada vez mais a sociedade tem se organizado no sentido de participar e cobrar a elaboração de políticas públicas eficientes. Ajudar na organização social com a formação de associações, conselhos e grupos temáticos que possam contribuir com o desenvolvimento e implantação de políticas públicas, pode ser uma estratégia eficiente na segurança das relações entre a gestão e a sociedade.
O painel vai debater o planejamento da administração participativa, trazer casos que promoveram o avanço das gestões municipais e pontuar desafios que os gestores públicos podem vir a enfrentar, quando se administra fora do gabinete.
PARTICIPANTES
Profa. Mariângela Haswani
Palestrante
Profa. ECA/USP - é doutora, docente e pesquisadora na Universidade de São Paulo, em Comunicação Pública Governamental.
Orienta Mestrado e Doutorado no programa Diversitas - Direitos, Humanidades e outras Legitimidades, na FFLCH - USP.
Giovanni Alegretti
Palestrante
Arquiteto, urbanista e pesquisador do Centro de Estudos Sociais da Univ. de Coimbra, com foco sobre processos participativos e práticas de cidadania insurgente. Coordena o Proj. Europeu “PHOENIX: the Rise of Citizens Voices for a Greener Europe” em 10 países.
Co-presidente da Autoridade Independente para a Garantia e Promoção da Participação da Região da Toscana. Trabalhou em mais de 50 países para o Banco Mundial, o Conselho da Europa, a CGLU, a UNDESA e várias agências de cooperação nacionais.
Prof. Valdemir Pires
Palestrante
Economista, ex-professor da UNESP de Araraquara (2006-2018) e da UNIMEP-Piracicaba (1989-2005). Em ambas desenvolveu projetos sobre orçamento participativo e controle social do gasto público. Publicou diversos livros e artigos sobre orçamento participativo e transparência orçamentária.
Realiza consultorias, cursos e palestras sobre Finanças Públicas e Orçamento Público, com ênfase na esfera municipal e considerando-se a transparência e participação popular. Foi Secretário de Finanças de Piracicaba e Diretor da Escola de Governo de Araraquara.
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[28/05] - Atenção Primária à Saúde e o desafio na ampliação do acesso
Promover a Atenção Primária à Saúde é um desafio dos municípios brasileiros que precisam ampliar a cobertura da atenção básica dos serviços de saúde e favorecer um maior acesso da população. Desde 2020, o Governo Federal mantém Programa Previne Brasil, que finacia e também faz um repasse de acordo com o desempenho de cada município. No total, são avaliados sete indicadores de pré-natal, saúde da mulher, saúde da criança e doenças crônicas.
O Tendências para as Cidades promove neste painel uma troca de experiência sobre a Atenção Básica que pontua desafios, financiamento de serviços de saúde e elaboração de novas estratégias para os municípios.
PARTICIPANTES
Thais Junqueira
Palestrante
Mestre em Educação pela Stanford University e graduada em Administração Pública pela FGV. Superintendente Geral da Umane, associação que apoia iniciativas no âmbito da saúde pública no Brasil. Foi Dir. Exec. da Fundação Estudar, consultora da Egon Zehnder, chefe de Desenv. de Negócios e Parcerias da Knewton na América Latina, e coordenou projetos de melhoria da adm. pública na Fundação BRAVA.
Atualmente participa de conselhos de instituições brasileiras sem fins lucrativos nas áreas de saúde e educação.
Nesio Fernandes
Palestrante
Médico sanitarista, especialista em Medicina Preventiva e Social e em Adm em Saúde. Mestrando em Saúde Coletiva pela UFES. Atuou em diversos espaços da assistência, da gestão e da educação em saúde. Foi Pres. da Fund. Escola de Saúde Pública de Palmas - TO, médico da saúde da família e Sec. Municipal da Saúde de Palmas (TO).
Exerceu o cargo de Sec. de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (2023/24) e presidiu o Cons. de Deliberativo da Ag. p/ o Des. da Atenção Primária à Saúde - ADAPS.
Renato Tasca
Palestrante
Médico sanitarista, formado na Un. de Turim e na London School of Tropical Medicine and Hygiene do Reino Unido. Experiência com projetos e programas de saúde em diferentes países. Foi coordenador do Proj. do Distrito Sanitário de Pau da Lima, em Salvador/BA, uma das experiências pioneiras do SUS. Foi responsável da área de saúde do “Cantieri per l´Innovazione” principal programa de modernização do estado, pela Presidência do Cons. dos Ministros da Itália. De 2008 a 2020 trabalhou na OPAS/OMS, onde chefiou a Unid. de Serv. de Saúde em Brasília e na sede de Washington e coordenou o Pgma "Mais Médicos pelo Brasil".
Defensor do SUS e da Atenção Primária à Saúde, atualmente é consultor do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e pesquisador associado da FGV- Saúde.
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[24/05] - Atenção básica: Desafios para a cobertura vacinal
Por diferentes motivos, o período pandêmico iniciado em 2020, registrou quedas significativas da imunização de crianças em pelo menos 73 países em todo o mundo. No Brasil, a queda vacinal criou um alerta para a volta de doenças praticamente erradicadas como o sarampo, e promove uma dificuldade na cobertura vacinal de novas substâncias, como a vacina da dengue.
O Tendências para as Cidades debate os desafios da cobertura vacinal nos municípios, pontuando a necessidade de promoção de Políticas Públicas e de novas estratégias que sejam realmente eficazes, para assegurar a imunização da população.
PARTICIPANTES
Luciana Phebo
Palestrante
Pediatra e mestre em Saúde Pública. É chefe da Área de Saúde e Nutrição do Unicef-Brasil. Atuou no Unicef por 17 anos como coordenadora do escritório no RJ e portanto, em várias frentes dos direitos das crianças e adolescentes. J
á praticou medicina em hospitais públicos e atenção primária à saúde na gestão pública municipal e estadual, e como pesquisadora na área da saúde em prevenção das violências. Sempre contribuiu com a agenda dos direitos, em especial das crianças e adolescentes mais vulneráveis.
Carla Domingues
Palestrante
Doutora em Medicina Tropical (UnB) com especialização em epidemiologia pela USP; pela Universidade do Sul da Flórida USF; pela Universidade Johns Hopkins (EUA). Mestrado em Saúde Pública pela USP. Foi Dir. Adj. do Depto. de Vig. Epidemiológica da Sec. de Vigilância em Saúde do MS (2009/11) e coordenou o Prog. Nac. de Imunizações do Ministério da Saúde.
Consultora da OPAS e coordena pesquisas sobre a efetividade da vacina COVID-19, sobre hesitação vacinal e coberturas vacinais do calendário do PNI.
Jayme de Oliveira
Palestrante
Mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ingressou na Magistratura em 1991. Foi presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis) e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Foi fundador e presidente do Instituto Paulista de Magistrados (Ipam).
Atualmente exerce o cargo de Juiz Substituto em 2o grau no TJSP. Em junho de 2022 tomou posse como Conselheiro no Conselho Nacional do Ministério Público e como Presidente da Comissão da Saúde do CNMP.
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[17/05] - Cidades inteligentes e inovadoras
O desafio de transformar as cidades brasileiras em ambientes mais inteligentes e inovadores requer investimentos e adoção de redes de wifi, apps, infraestrutura de fibra óptica, redes móveis (5G) e outros dispositivos, que possam melhorar a qualidade de gestão dos serviços públicos, desde um sistema de transporte interligado, da mobilidade urbana, saúde, do uso de novas mídias para educação escolar, adoção de iluminação eficiente e sustentável e gestão de lixo e resíduos sólidos, entre outros.
Neste painel do Tendências para as Cidades serão debatidas práticas já implementadas e como as cidades podem adotar políticas que integrem tecnologias de informação e comunicação de forma sustentável e eficiente.
PARTICIPANTES
Marcelo Facchina
Palestrante
Bacharel em Ciência Política pela UNB e mestre em Estudos de Desenvolvimento pela Universidade Erasmus de Rotterdam e Políticas Públicas pela Universidade Central Europeia. Atua como Executivo Principal em Cidades Inteligentes e Governo Digital no CAF – Banco de Desenvolvimento da América Latina, onde promove a transição digital das cidades em toda a região.
É autor, coautor e coordenou diversas publicações no domínio das cidades inteligentes, governação de dados, direitos digitais e govtech.
Antônio Carvalho e Silva Neto
Palestrante
Preside o Fórum Inova Cidades e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Maceió. Compõe o Grupo de Especialistas Globais da ONU responsável por elaborar as diretrizes internacionais p/ cidades inteligentes centradas nas pessoas.
Coordenou o Compromisso 7 "Transp. no Proc. Legislativo" do 4º Plano de Ação Nacional de Gov. Aberto do Brasil e atuou como Assessor na Subchefia de Assuntos Parlamentares da Presid. da República. É cientista político e social com esp. em Inteligência de Futuro pela UnB.
Ivan Patriota
Palestrante
Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em Gestão de Projetos Globais pela Universidade de Pernambuco. Trabalhou em funções de desenvolvimento de tecnologia e negócios em vários setores (jogos, educação, consultoria, mídia) em empresas como Accenture e CESAR.
Atualmente atua no Google como Head Parcerias de Geo na América Latina, habilitando soluções de mobilidade, impacto social e sustentabilidade do Google Maps na região.
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[10/05] - Alfabetização na idade certa: desafios para os municípios
Os municípios são protagonistas na oferta da Educação Básica e quando o índice de alfabetização é baixo as cidades têm perdas sociais e econômicas importantes. O Governo Federal instituiu o Programa Nacional Criança Alfabetizada, com o objetivo de promover a alfabetização até o final dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Neste tema, Tendências para as Cidades quer provocar um debate que pontue desafios da alfabetização na idade certa, adesão ao novo programa como política pública e os novos modelos de ensino como ferramentas para a alfabetização.
Este webinário contou com o patrocínio da Fundação Lemann.
PARTICIPANTES
Veveu Arruda
Palestrante
Advogado e professor. Entre 1997 e 2016 foi Sec. de Cultura e Mob. Social, vice-pref. e prefeito de Sobral (CE). Destacou-se pelos resultados produzidos na política educacional com a conquista da melhor rede pública municipal brasileira, conforme o IOEB (2015) e o maior IDEB (2016).
Foi pesquisador na Columbia University NYC, (2017/18). É fundador da Assoc. Bem Comum, que apoia gestores no desenho e implementação de políticas de melhoria da aprendizagem com ênfase na alfabetização de crianças.
Aniela Improta França
Palestrante
Doutora em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Titular da UFRJ no Departamento de Linguística. Coordenadora do Laboratório de Acesso Sintático (ACESIN). Cientista do Nosso Estado/FAPERJ. Membro fundador da Rede Nacional de Ciência para Educação (Rede CpE).
Diretora Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa da Faculdade de Letras e membro da comissão para formação da Graduação em Linguística da UFRJ.
Daniela Caldeirinha
Palestrante
Vice-Presidente de Educação na Fundação Lemann. Lidera um portfólio de iniciativas que beneficiam mais de 3 milhões de estudantes no Brasil.
Daniela é jornalista, coordenou a comunicação do Instituto Rodrigo Mendes e do Instituto Sou da Paz. Também trabalhou na área de relações com a imprensa da Johnson & Johnson, onde iniciou sua carreira.
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[03/05] - Comunicação e Redes Sociais
O uso das redes sociais no período eleitoral exige a observância de regras e legislações específicas que, se forem infringidas, podem resultar em autuações sérias para candidatos, eleitores, partidos e até mesmo àqueles que já atuam nas prefeituras, sejam estes servidores ou até mesmo o chefe do executivo.
Iniciar a série Tendências para as Cidades com este tema é promover um debate sobre um assunto que afetará as candidaturas de todos os 5.568 municípios brasileiros. Além das observâncias às regras, o debate propõe ideias que possam fortalecer as redes sociais como instrumentos de política pública de comunicação social de uma gestão municipal.